sexta-feira, 23 de outubro de 2009

ATENCÃO AMIGO DO RAMO DE PANIFICAÇÃO FIQUE LIGADO!!!

Donos de padarias aumentam as vendas com investimentos
O mercado de panificação está cada vez mais concorrido.Apesar disso, os donos das padarias estão vencendo as dificuldades com melhorias no negócio.Os números mostram como o setor continua em expansão.As projeções para este ano apontam crescimento de 13% nas vendas e faturamento de 50 bilhões-em 2008,foi de 44 bilhões. Alem disso, a perspectiva é de geração de dez mil novos postos de trabalho .Com isso, o segmento responderá por mais de 760 mil empregos.
''Os bons resultados que o setor apresenta atestam o acerto as iniciativas desenvolvidas pelo Programa de Apoio à Panificação (Propan), focado na melhoria da gestão e desempenho dos empresários que estão cada vez mais atentos'',ressalta o presidente da Associação Brasileira da Industria de Panificação e Confeitaria (Abip),Alexandre Pereira Silva.
O programa,desenvolvido pela Abip e pela (Abitrigo),oferece as padarias consultorias e treinamentos para auxiliar os empresários no negócio.Entre os assuntos abordados estão como eliminar desperdícios, padronizar processos produtivos e gestão de pessoas.
As medidas são para enfrentar dificuldades, como a disputa com os supermercados, que têm tirado o espaço dos pequenos comerciantes ,assim como a abertura indiscriminada de padarias , às vezes com menos de 50 metros de distância.
Os mais de 63 mil estabelecimentos do país também enfrentam o problema da informalidade.Padarias e industrias de pães clandestinas (ou de fundo de quintal) já representam 40% do setor. Neste locais , a produção ocorre sem nenhuma higiene. Além disso ,não há regularização ,registros contábeis ou trabalhistas, pagamento de impostos e taxas, além de haver a apropriação indevida de energias e de água .Os informais produzem e vendem em carros ambulantes ou bicicletas .
Apesar dos problemas ,há boas perspectivas.Nos últimos nove anos, o consumo de pães no país cresceu 25%. Para se ter uma ideia, cada brasileiro consume, em média por ano,33,5 quilos. Mas mesmo com toda essa disposição, nosso apetite ainda é menor do que dos chilenos , argentinos e uruguaios.

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